Hoje o fotógrafo dispõe de mais ferramenta para conclusão de suas idéias e as imagens ganharam ares de magia. É claro que antes de falar sobre o assunto de maneira mais abrangente devemos ter consciência que existem várias vertentes dentro da chamada fotografia profissional, mas todos podem beber da fonte da tecnologia. Essa se bem aplicada pode beneficiar e muito o trabalho desses profissionais, não importando em qual categoria ele se enquadre. Prefiro me ater à análise da fotografia de publicidade, pois essa foi uma das primeiras a sofrer as influencias da nova hera digital.

Hoje o cliente pode acompanhara com certa facilidade um ensaio fotográfico sem sair do seu escritório e aprovar cada produção ou click em tempo real.
Mas nem todos os profissionais ainda estão preparados para essa nova realidade só que os clientes estão cada vez mais exigentes e quem não se adequar pode perder terreno.
Equipamentos como notebooks e pen-drives são quase que obrigatórios e os sites tomaram o lugar das pesadas pastas de couro para apresentação de portfólio. Apesar da força de convencimento do papel e do material impresso.
As idéias também abandonaram o campo virtual das idéias e os rabiscos dos antigos rafs e layouts deram lugar às peças semi-acabdas com a facilidade e os baixos custos das provas digitais. Hoje os fotógrafos e agencias tem condições de apresentar uma peça impressa e acabada exemplificando com 100% de exatidão o resultado final de um trabalho.
Não se iludam aqueles que acreditam que a tecnologia veio para banalizar os conceitos e as grandes idéias. Os fotógrafos assim como o diretor de arte ainda são e sempre serão as peças chaves do jogo. De que adianta criar-se um jogo de xadrez onde somente a máquina pudesse jogar. É isso que eu sempre tento explicar aos mais novos que querem entrar para esse novo mercado. Você tem que primeiro saber jogar xadrez, conhecer as regras exercitar o raciocínio e só aí vc estará preparado para jogar.
Foto e texto J.Principe
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